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Suas compras e a mão de obra escrava

em 02/11/2014 por Karen Bachini

facebook-slave-ali

Semana passada circulou no facebook um status preocupante. Uma cliente do Aliexpress, alegou ter encontrado o bilhete acima numa das compras que fez no site, e depois de tanto pensar sobre isso, decidi escrever esse post.

O Aliexpress é um site que vende roupas, sapatos, acessórios e, basicamente, TUDO, por preços muito baixos. E ele não é o único site desse tipo, muito pelo contrário. Sites como esse crescem cada vez mais, e na verdade, outro tipo de site que sempre esteve por aí e contém muitas coisas “estranhamente baratas” é o ebay. O Ebay não produz nenhum produto, é apenas uma plataforma para você comprar o que outras pessoas estão anunciando. Mas, você não sabe como está sendo produzido o que está sendo anunciado ali. E se você acha que o problema está só em sites internacionais, é muito importante salientar que a maior parte das coisas que você compra hoje em camelôs e sites super pechincha no Brasil vem dos mesmos fornecedores desses sites.

O nosso problema é que a gente sempre vê uma oportunidade em coisas muito baratas, mas nunca para e se pergunta porque elas estão tão baratas assim. Sempre tem um motivo. Aquela capinha de celular por U$2 + frete grátis não é uma oportunidade única.

A verdade é que você não tem como saber a procedência de quase nada que você está comprando, a não ser que você mesmo fabrique ou visite com frequência a fábrica onde o produto é feito, sendo o produto estranhamente barato ou muito caro. Muitas empresas como Zara, Nike, Burberry, Adidas, American Apparel, Abercombe & Fitch, Walmart, entre muitas outras, são “acusadas” de manterem locais de produção com condições de trabalho ruins. E nada impede que uma grande empresa mantenha locais de produção dentro das normas, e outros locais “fora delas”.

trabalho-escravo

Fora que, para uma empresa que tem fábrica, por exemplo, na Indonésia, é muito fácil contratar mão de obra barata e não respeitar as normas, já que os trabalhadores não tem qualquer direito de negociação coletiva e não são filiados a sindicatos. Quando ele reclama, ele é demitido, e aí ele passa fome. De acordo com o Fórum Internacional dos Direitos do Trabalho, estas empresas “são o topo de uma cadeia de suprimentos complexa” que submete os empregados a trabalho infantil, forçado e escravidão por dívidas.

E a gente não precisa nem ir tão longe assim para falar de trabalho escravo, porque essa também é uma realidade de diversos lugares no Brasil. O problema começa aqui mesmo, bem pertinho da minha casa em São Paulo. Uma vez, um funcionário de uma empresa que dedetizou a minha casa me contou de uma confecção no Bom Retiro (bairro de SP), onde as pessoas, na maior parte imigrantes que mal falavam português, trabalhavam e moravam. O lugar era horrível e as pessoas moravam em “caixotes”, precisavam comer num local todo imundo, não podiam sair, e os insetos eram tantos que as paredes literalmente eram escuras de tantas baratas.

E se você pensar um pouco, essas roupas que são produzidas nessa confecção podem ser vendidas no Bom Retiro, que é um bairro onde muitas pessoas de todos os estados vem comprar roupas no atacado para revender por todo o Brasil. Roupas que, provavelmente também são vendidas na sua cidade, roupas que você pode até estar usando nesse minuto.

Meu objetivo com esse post é mostrar para você, que o problema não está lá na China, sendo descoberto por você com um bilhete de um trabalhador desesperado. Esse problema é muito maior do que você imagina, e pode estar dentro da sua casa também. Então, se você tem uma loja, sempre pesquise a procedência de tudo que você compra. Se você é um comprador, sempre pesquise e confie nas lojas onde você está deixando o seu dinheiro. E se você sabe de algum local que não respeita as normas de trabalho, denuncie. Porque é a sua denúncia que vai mudar isso.

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Conversa com a gente
  1. BreakO
    15/06/2019 às 07:25

    Breaking Benjamin is my favourite band of 90s. Breaking Benjamin had so many hits! The ones I remember are ‘The Diary of Jane’, ‘Tourniquet’ and their hit ‘So Cold’. These are real songs, not garbage like today! And it is sooo good that they have a tour in 2019! So I’m going to visit their concert in 2020. The concert setlist is here: [url=https://breakingbenjaminconcerts.com]https://breakingbenjaminconcerts.com[/url]. Open the page and maybe we can even visit one of the performances together!

  2. FlorO
    13/06/2019 às 00:57

    Florida Georgia Line is my favourite contry band. Headliners Tyler Hubbard and Brian Kelley are those guys that can make anyone sing along with them. It’s the reason I like to visit their shows. And – that’s surprisingly beatiful – in 2019 they have CAN’T SAY IT AIN’T COUNTRY TOUR which covers all the US cities and towns. For concert info visit Florida Georgia Line Concerts 2020.

  3. LukeNeise
    10/06/2019 às 09:23

    Luke Bryan is my favourite US contry singer. His voice takes me away from all problems of this world and I can enjoy my life and listen songs created by his mind. Now the singer is going on a tour this year. The concerts scheduled for this year, up to the mid-October. Tickets are available for all men and women with different income. If you love contry music, then you must visit at least one of his concert. All tour dates are available at the Luke Bryan concert list. Open the website and make yourself familiar with all powerful Luke Bryan concerts in 2020!

  4. Adriana
    04/08/2015 às 01:15

    Kah, o problema não é só compras internacionais. Por ex. vai na CeA e vê a etiqueta das roupas. Tem Índia, Bangladesh etc. Hoje é muito raro encontrar produtos 100% nacionais e com mão de obra OK. Isso é assunto que deveria está na pauta da OMC pra ontem. E super complexo, não dá pra repensar só compras iinternacionais e achar bacana. O buraco é mais embaixo.

  5. Vitória Nascimento
    06/11/2014 às 16:23

    Incrível a qualidade que teu blog tá, viu?! Te sigo há um ano quase, e estou cada vez mais surpreendida com tua evolução como pessoa e, além disso, com a diversidade de assuntos que você trata.

    continue assim :)

  6. Amanda
    04/11/2014 às 19:43

    Alexsandra, não sei se você lerá isso, mas acho que vale a pena escrever:
    Não compare a situação das pessoas escravizadas com a das pessoas que passam fome na África. Na China e em outros países em que a mão de obra escrava predomina existem empresas bilionárias lucrando com isso. Você acha que seria uma boa opção que essas empresas fossem então para a África para aproveitar da situação de miséria do continente para lucrar ainda mais, com o subterfúgio de que agora pelo menos eles têm o que comer? Que ao invés de ajudar essas pessoas dando empregos dignos deve-se escravizá-las? Que tipo de pensamento limitado é esse? E quando ao bolsa família, não reproduza o senso comum que escuta por aí, não generalize. Há alguns meses conheci um beneficiário do programa, um senhor de mais de 50 anos, que cata latinhas e trabalha com reciclagem. Uma pessoa sofrida, que não teve as mesmas oportunidades que eu tive, mas que trabalha de sol a sol carregando peso nas costas, ou seja, trabalha muito mais que eu ou você. Fiquei feliz por ele receber essa pequena, minúscula, insignificante ajuda do governo, se todos os impostos que pago fossem destinados a ajudar essas pessoas eu ficaria bem satisfeita, ao contrário de como eu fico sabendo que é utilizado para auxílio-terno, motorista, 14o salário e etc. para corruptos e marajás.

  7. Amanda
    04/11/2014 às 19:03

    Quase tudo que compramos hoje vem da China, e é muito difícil pra indústria nacional competir com isso. Pegue uma roupa da Tommy, da Nike e veja o que está escrito: “Made in Camboja” e etc., empresas que exploram a mão de obra escrava no oriente e levam todo o lucro pros EUA. Se fosse pra desconfiar só do que é caro seria mais fácil…E a Apple? Já teve até suicídio em massa em uma das fábricas, aliás qualquer eletrônico que compramos hoje é feito por escravos, por crianças. E os bolivianos em SP que costuram pra Zara e fast fashions brasileiras? É por isso que me revolto quando as pessoas querem enaltecer a China frente ao Brasil, quando eu escuto alguém falando do crescimento econômico ou do PIB da China eu sempre sugiro que largue seu emprego aqui e vá trabalhar lá pra ver de perto o custo social desse alto crescimento. Revoltante mesmo.

  8. Debee
    04/11/2014 às 14:47

    Caramba… Já tinha visto alguma coisa sobre o assunto, mas nunca uma abordagem mais profunda e apelativa assim (no bom sentido). Entre todas as coisas que sinto com essa notícia a maior é a impotência, sério. Vivo pensando nos mil e um problemas que o mundo tem e me cutucando pra pensar em algum modo de ajudar, de contribuir, mas a gente sabe de longa data que quando a nossa voz chega lá no topo, lá nas autoridades, acaba sendo ignorada. Fora que até as informações, hoje, são manipuladas. Às vezes, por mais que queiramos ser informados e evitar comprar coisas de empresas de mão-de-obra escravista, não temos como saber a pura verdade. Complicado. Como proceder? É a pergunta que fica…

  9. Adriana
    04/11/2014 às 03:33

    Muito interessante esse post Kah! Realmente esse é um problema muito sério e complexo que me faz lembrar daquela música dos Titãs que diz “homem primata, capitalismo selvagem”. E até onde essa selvageria capitalista irá nos levar? Os anos, milênios se passam e vemos que a humanidade infelizmente não mudou quase nada… é desanimador.

    Esse post tb me lembrou uma entrevista que li há uns meses atrás de uma alemã que passou um ano sem consumir absolutamente nada, e publicou um livro sobre a experiência! Vale a pena conferir a entrevista dela nesse link: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/em-ensaio-para-fim-do-capitalismo-alema-fica-um-ano-sem-comprar-nada.html

    O livro deve ser interessante, fiquei curiosa com a experiência dela que serve para refletirmos sobre esse sistema perverso. Na verdade, acho que, de uma maneira ou de outra, todos nós somos “escravos” desse sistema que nos foi imposto, nos acomodamos a comprar tudo com o dinheiro e “esquecemos” do que é ser autossuficiente.

  10. 04/11/2014 às 00:53

    Chocada com esse post, repensando agora as minhas comprar internacionais, uma maneira de isso acabar também, além de denunciar, é não esperarmos pelas autoridades competentes e sim fazer nossa parte, de não comprar, não financiar esse crime, de não sujar as mãos também…

  11. 03/11/2014 às 19:30

    Impossível saber a procedência de tudo, mais é sempre bom se informar …beijo

  12. Alexsandra
    03/11/2014 às 17:00

    País que tem muita gente necessita é assim mesmo. O Brasil já passou por isso. E ainda passa em alguns lugares.
    De qualquer forma, é melhor trabalhar escravo que não trabalhar nada e morrer de fome como acontece muito na África. Ou pior ainda, ficar vivendo a custa de quem trabalha, com o governo arrancando o couro do trabalhador de tanto imposto para pagar bolsa tudo para os preguiçosos…

  13. luciana
    03/11/2014 às 12:28

    Parabéns pelo texto. Depois que li, achei esta matéria da revista Época Negócios tratando do mesmo assunto: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Dilemas/noticia/2014/11/mundo-possui-358-milhoes-de-escravos-modernos-aponta-estudo.html

    Leio os blogs de maquiagem/ moda e fico preocupada com a ingenuidade de algumas pessoas que compram essas coisas muito baratas de sites ou lojas, que vendem coisas com um preço muito irrisório e se vangloriam desses preços. O mínimo que as pessoas deviam fazer é se questionar de que maneira esse “tão barato”, quase de graça se dá. Já teve matéria jornalisticas até de marcas que se paga caro no Brasil com denúncias acerca das condições de trabalho. O mínimo que as pessoas precisam fazer é ler sobre o assunto, se questionar sobre esses preços irrisórios e não viver num mundo encantado/ paralelo porque de alguma forma pode estar contribuindo para essa situação não melhorar. Lógico que as marcas deveriam/devem fazer isso, mas isso não impede que façamos a nossa parte, contribuindo com um mínimo que seja para que isso não aconteça.

  14. 03/11/2014 às 10:55

    Esse assunto é complicadissmo. Todo mundo só reclama do Brasil, mas a verdade é que o mundo todo tem uma economia ridícula e é por isso que essas coisas e esse tipo de trabalho existe. Triste demais ): ttp://simsemfrescura.blogspot.com.br/

  15. Raquel
    03/11/2014 às 10:43

    Kah o problema é justamente o que compramos sem ver. Não é porque os produtos do Ali sao baratos que apenas os chineses são responsáveis por essas atitudes. As marcas famosas, que são vendidas a preços altissimos, também sao velhas conhecidas no ramo do trabalho escravo. Hoje, se voce pega um tenis da mizuno por exemplo, vai perceber que cada pedacinho dele foi fabricado em um local diferente e, na maioria das vezes, são paises pobres. Ou seja, o trabalho escravo acontece para todos os lados, do produto mais barato ao mais caro. No caso do Brasil, o que incentiva o uso do Ali é a inexistencia dos impostos. Nos outros países todos os produtos, inclusive o que chamamos de importados, tem um preço bem mais justo. Após a pratica de venda em sites, a China teve a sua economia multiplicada e conseguiu chegar a um patamar que antes nao se imaginava. Acredito que os países deviam incentivar dentro das suas fronteiras, o comercio de produtos nacionais, com preços justos e dignos a sua populaçao. E quanto ao produto internacional, ele deveria seguir um protocolo, uma lista de regras enormes e nao ser facilitado a sua comercializaçao como acontece. Pois é ai que as grandes empresas veem a oportunidade de crescer explirando os pequenos. O Ali esta longe de ser o pior vilao da historia. Falta muita humanidade em nós, falta coragemd e dar a cara a tapa e denunciar, cobrar do governo uma medida, que ao menos esses produtos de origem duvidosa sejam barradosno nosso país. Eu vejo muita gente por ai exibindo roupas de marca famosa como um premio, mas não vejo muita gente valorizando o produto feito na própria cidade, que muitas vezes tem uma boa qualidade também. Temos que começar a refletir sobre nossos valores, sobre o que é importante. Temos que começar a ter orgulho do produto nacional, aquele qual a fábrica fica pertinho da gente, que podemos visitar, ver, tocar e constatar que sim, eles cumprem as regras. E mais, constatar que nosso produto gera renda e emprego aqui.
    Eu sei que posso estar sendo patriota demais, mas me entristeço com nosso governo e com alguns brasileiros, que mesmo morando e trabalhando aqui, acreditam ser melhor e mais facil enriquecer outros países e empresas estrangeiras.

  16. 03/11/2014 às 02:57

    Ótimo post, Kah! Esse problema é apenas a pontinha do iceberg…. beijos

  17. Kelly Rangel
    03/11/2014 às 00:09

    Puxa vida… que post bacana! Nunca vi uma blogueira se pronunciar sobre a questão, embora ele seja tão sério e recorrente. Isso nos faz pensar em que mundo vivemos e sua lógica. Como isso é tão maior que nós. Infelizmente, o boicote pessoal dessas marcas não causa qualquer melhora na vida dessas/es trabalhadoras/es, apenas nos traz uma falsa consciência tranquila. Mas o incentivo a denúncia dos espaços de ‘cárcere’ onde são produzidas as peças, dos intermediadores e das empresas finais é super importante e ajuda muito, pois não são locais concentrados, são pequenos e dispersos pelas cidades para justamente não chamar atenção. Muito obrigada por este post, Kah!

  18. Marília
    02/11/2014 às 23:29

    E aqueles pincéis baratinhos do ebay, que além de terem sido produzidos por mão-de-obra escrava, também são feitos de pêlos de cachorros, coelhos, etc? No ebay até chaveiro com pé de coelho tem… =(

  19. 02/11/2014 às 19:54

    Amei o post, Ka. Na verdade, sou sua fã, hahaha! Não sou muito de comentar, mas dessa vez tive que o fazê-lo. Amo quando vejo assuntos como esse em blogs que geralmente falam de moda e beleza! Sempre que vejo algo que é pertinente, compartilho também lá no blog sobre assuntos que vão além de produtos e marcas, sabe? A grande parte dos problemas que vemos hoje em dia tem mais a ver com a gente do que imaginamos, e seu post traduziu completamente isso! Arrasou! :)

  20. 02/11/2014 às 17:10

    Karen, primeiro tenho que lhe parabenizar por seu post. Tenho certeza que muitos se perguntam porque uma coisa é tão cara num lugar e em outros tão tão tão barata! Quando me deparo com uma situação assim, fico desconfiada, pesquiso várias vezes, acho que é enrolada, sei lá… Passa tanta coisa na cabeça da gente, né? Quanto mais as pessoas tiverem conhecimento de situações deste tipo (porque acontecem o tempo todo em todo lugar), mais denúncias ocorrerão (assim espero!).
    Em segundo, amo seu blog, me identifico demais com ele, sempre dou um pulinho aqui para ver novidades!
    Bjs

  21. Cristina
    02/11/2014 às 16:51

    Não só as roupas baratas vem de mão de obra escrava… a Apple também utiliza e cobra um rim pelos produtos.
    Ha uns meses rolou a mesma coisa com a Primark, depois o site disponibilizou um comunicado dizendo que foi um Hoax e que todas as informaçōes eram falsas na denuncia.
    É verdade o comunicado?não sei…
    Não existe maneira 100% segura de saber sobre a produção de roupas, nem se você comprar em fabricad locais já que você não viu os tecidos sendo produzidos…
    No nordeste ha alguns anos houve denuncia de uma fabrica de tecidos que recebia lixo hospitalar e reaproveitava os lençois como tecido…
    Mera ilusão achar que só o Ali e fast fashion usam mao de obra escrava… hoje em dia todos os produtos são fabricados utilizando mão de obra barata.Se não for da China seguramente sera outro pais do estilo! As marcas mais exclusivas tem suas fabricas assim e quando não querem um Made in China estampado contratam chineses ou cambojanos,indianos etc para trabalharem no pais.
    O mundo é um lugar feio….

  22. Bárbara raquel
    02/11/2014 às 16:03

    Olá, eu conheci seu canal e blog a pouco tempo, e imagina o que foi pra mim abrir o “E ai, beleza?” Pela primeira vez e me deparar com esse post. Sim, foi algo surpreendente e o que me deixou totalmente apaixonada por não ser apenas um blog com resenhas de produtos da Mac ou Ysl. Então eu faço muitas compras no Ali, acha que eu devo parar?

    • 04/11/2014 às 00:57

      Então, a ideia do post é criar esse tipo de reflexão nas pessoas e ai essa decisão cabe a você, pensa um pouquinho sobre o assunto e faz uma decisão de acordo com seus ideais. :)

  23. 02/11/2014 às 15:18

    Gente, dá nojo só de pensar em situações como essas e tão perto de nós como a situação do Bom Retiro..e pior ainda que mal podemos fazer alguma coisa quando não somos lojistas… =/

    http://www.fashionworldbykaren.com
    Instagram: http://www.instagram.com/fashionworldbykaren
    Facebook: http://www.facebook.com/fandbworld

  24. Julia
    02/11/2014 às 14:49

    Oi Karen! Eu amo o seu trabalho e te adimiro muito! Principalmente pela sua cabecinha ultra criativa e super coincidente. Parabéns pela iniciativa de escrever sobre um assunto tão pouco comentado e muitas vezes abafado. É fundamental termos a coinciêcia do que compramos, do que comemos e do que geramos para o mundo, para que a partir dai possamos contribuir ativamente para uma mudança.
    E parabéns pelo seu blog sempre tão caprichado e rico de conteúdo.
    Vim aqui procurar resenha de base e dei de cara com um post desse! Amo o fato de você transitar do “fútil” ao “útil”! Rsrs

    Continue assim!
    Beijos!

  25. 02/11/2014 às 14:35

    Triste realidade… temos que fazer de tudo que está ao nosso alcance para tentar melhorar a situação e ajudar essas pessoas..

  26. Franci Pacheco
    02/11/2014 às 14:14

    Muito bom esse teu post, Káh. Infelizmente isso é o que mais acontece por aí :/

  27. Luisa
    02/11/2014 às 12:29

    Ótimo post, Karen! É muito importante falar sobre o assunto e não vejo muitas blogueiras fazendo isso… Outra “dica” é o app Moda Livre que “monitora” as marcas e faz um balanço por meio de um questionário… Enfim, muito legal a ideia! Vale a pena baixar! =)