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Maquiagem

Como dar um UP no seu corpo inteirinho com maquiagem?

em 16/05/2016 por Karen Bachini

Desde de que o mundo é mundo, não há nada mais difícil do que se manter disciplinada em uma dieta, não é mesmo? Uma prova disso é que já estamos em maio e provavelmente, à essa altura, você já abandonou a academia que prometeu fazer na passagem do ano novo, tô mentindo? Mas calma… não precisa fechar a tela. Ninguém aqui vai te jugar – até porque, a gente super se identifica hahaha. A ideia aqui é mostrar uma forma de você dar um UP no seu corpinho enquanto a boa vontade de voltar pra academia não vem…

A técnica para isso é conhecida como Body Contouring e ficou famosa depois que  várias gurus da beleza postaram no Youtube alguns videos divertidos ensinando a afinar a cintura, elevar os seios e até fazer “gominhos” na barriga imitando músculos dignos de uma angel da Victoria’s Secrets. Um dos meus favoritos é da Laura Lee que ensinou inclusive a valorizar as “saboneteiras”.

Outra que foi um pouco mais além foi a Cloe Morello que chamou duas amigas para literalmente contornar o corpo INTEIRO! É divertidíssimo! Ri horrores com elas…

Como você já deve ter percebido nos videos, o truque funciona exatamente igual ao contorno de rosto: escurecer as partes que quer “afundar” e clarear as partes que quer trazer pra frente. A unica diferença mesmo é que você vai precisar de um pouco mais de noção de anatomia para não acabar, por exemplo, criando um músculo na barriga onde não existe KKK (já pensou?)

Pra reproduzir em casa, você pode usar bases 1 ou 2 tons acima da cor da sua pele, corretivos, contorno em bastão, pós… tanto faz! Pode ser qualquer produto… tanto cremoso quanto seco. O importante mesmo é que seja sempre contorno com fundo mais acinzentado e não alaranjado (já falamos mais sobre isso aqui) pra não ficar artificial. Ah! Também tem que esfumar tudo muito bem… hein? Afinal, você não quer que ninguém perceba que tudo é fake, não é mesmo? Pra isso, você pode usar pinceis, esponjas ou até os dedos mesmo.

Pra alguns, tudo isso não passa de um exagero. Bom, de fato, quando você olha essas imagens, a primeira coisa que passa na cabeça é que essas gringas estão passando dos limites com essa coisa do contorno. Mas, como eu acredito que nem tudo precisa ser tão levado a sério e que bom senso é a chave para todas as coisas, tenho que dizer que acho o truque bem divertido e bastante interessante pra fazer naquele dia que você vai usar um vestido de arrasar ou deixar as pernocas de fora, não é mesmo? Sendo assim, por quê não?

O que vocês acham? Contem nos comentários! BEIJOS

Saúde

3 coisas que me ajudaram a não desistir da academia

em 11/11/2015 por Camila Saipp

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Nunca fui uma pessoa muito adepta dos exercícios físicos. Fiz natação por 8 anos quando era criança, até que comecei a ficar de saco cheio de entrar na piscina no inverno e de ter que lavar o meu cabelo todos os dias no vestiário. Na escola, costumava jogar handball na Educação Física, mas sempre preferia quando a aula era de massagem ou relaxamento (sim, a professora nos dava essa opção).

Depois que me formei, mudei de cidade e nada nem ninguém mais me obrigava a fazer alguma atividade, assinei o atestado do sedentarismo. Até me sentia mal de vez em quando e descia um pouco na academia do prédio ou combinava de caminhar no parque com alguma amiga, mas a empolgação não durava mais do que duas semanas.

Quando já estava quase desistindo de me interessar por algum esporte, fiz alguns exames e descobri que o meu colesterol estava um pouco alto. Olhem só, sempre fui magra e procurei me alimentar bem, mas o fator genético e a falta de uma rotina de exercícios começavam a sinalizar os primeiros problemas.

Foi aí que descobri o treino funcional. Acabei optando por ele porque odeio – com todas as letras – musculação, tenho preguiça de nadar e nunca tive talento algum para dançar. Começar a correr também era uma opção, mas precisava de algo que eu pagasse e, assim, me sentisse obrigada a ir.

Conversei bastante com uma amiga que fazia funcional há um tempo já e, notando a empolgação dela, resolvi dar uma chance a essa modalidade completamente nova para mim. E sim, gente, o inesperado aconteceu: eu gostei muito!! Claro que os primeiros dias foram difíceis, eu cansei demais, não conseguia nem me mexer direito e achei que aquilo não era para mim. Mas sabem aquela coisa que te desafia a sempre fazer o seu melhor, sem rotina, sem mesmice e com muito incentivo? Foi assim que o funcional me conquistou.

Além disso, comecei a encarar a necessidade fazer exercícios físicos de forma diferente e usei três estratégias que me ajudaram muito a não abandonar a academia nas primeiras semanas. Espero que, de alguma forma, elas possam ajudá-las também!

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Criar uma rotina de exercícios

Uma das coisas que sempre me impedia de ter uma frequência exemplar na academia era a falta de um horário específico do meu dia destinado a ela. Ia sempre em horários diferentes, as vezes às 10h da manhã e outras às 19h da noite, ou seja, me exercitar definitivamente não era uma prioridade. No entanto, desde que decidi que queria levar esse negócio a sério, defini que assim como tinha um horário específico para trabalhar, para almoçar e jantar, também teria um para a ginástica. Claro que as vezes atraso uns 15 minutinhos, mas o que importa é que sei que aquele horário do meu dia está destinado àquela atividade, portanto, faço o que está ao meu alcance para não marcar nenhum outro compromisso.

Estabelecer uma meta semanal

Sempre ouvi dizer que não adianta nada se matar na academia 2 vezes por semana, se nos outros cinco você evita até andar dois quarteirões e come todas as porcarias que tiver oportunidade. Por isso, quando comecei o funcional prometi a mim mesma que iria o máximo de vezes que conseguisse, sendo que o mínimo necessário seriam 3 vezes por semana. A estratégia tem funcionado porque sei que se faltar um dia por preguiça, não vou poder faltar no outro em função de algum compromisso. Não sei vocês, mas eu sempre levo muito a sério as metas que estabeleço pra mim e acabo fazendo uma competiçãozinha comigo mesma, do tipo “se essa semana fui 4 vezes, na próxima não posso diminuir”. É um incentivo que impede que a preguiça tome conta!

Fazer exercícios diferentes

Como já falei pra vocês eu não suporto fazer musculação. Para mim, correr 20 minutos na esteira ou fazer um treino inteiro só de braço é uma das maiores torturas existentes. E acho que isso se deve, em grande parte, ao fato de os exercícios serem muito iguais, sem grandes desafios, nem novidades. Com o funcional, o esquema é outro e, mesmo que o músculo trabalhado seja o mesmo, o exercício é sempre diferente o do dia anterior. Mudar impede que você caia na rotina e acabe cansando daquela atividade, por isso, acho superimportante testar novos exercícios. Procure uma academia daquelas que oferecem vários tipos de aula e procure sempre fazer uma diferente, assim, o risco de você enjoar e cair na mesmice vai ser beem menor.