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Moda

5 lições que eu aprendi tendo um guarda-roupa minimalista

em 16/01/2018 por Renata Stanquini

A primeira vez que eu ouvi falar em guarda-roupa cápsula (aquele método que te desafia a viver com apenas 37 peças de roupa) eu achei um completo absurdo.

“Até parece que eu vou reduzir meu closet a essa miséria. Logo eu que vivo reclamando que não tenho nada pra vestir…” 

Mas, passando esse momento de total preconceito, tornei a avaliar a proposta. Faz sentido ter um guarda-roupa minimalista: com menos opções você acaba gastando menos tempo escolhendo, reduz o trabalho na lavanderia e ainda abre espaço no guarda-roupa para se organizar melhor.

Sem contar que, parando pra pensar, quem precisa de mais do que isso para se vestir bem? A maioria das mulheres estilosas de quem eu me inspiro não costumam sair muito do clássico para ficarem lindas no seu dia-a-dia. Olha a Gisele, por exemplo: ela sempre aposta no combo jeans + camiseta branca e está pronta pra sair!

(Tá. O exemplo da Gisele foi sacanagem, mas deu pra entender…)

Enfim! Fato é que já vai completar 1 ano desde que eu adotei esse estilo de vida mais minimalista. Meu closet atualmente não chega a 45 peças (incluindo bolsas e sapatos). Abandonei o hábito de comprar mais de 3 pares de sapatos por mês e desencanei totalmente da ideia de ter que comprar “roupa nova” toda vez que um evento surge.

Hoje em dia, posso afirmar sem medo que me tornei uma pessoa mais editada, menos consumista e bem mais consciente em relação ao dinheiro.

E pra te provar que esse método tem mesmo muito a ensinar, listei 5 lições que eu aprendi tendo uma guarda-roupa minimalista. Olha só:

1. Não é pra todo mundo

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Bom, a primeira coisa que eu aprendi é que não é pra todo mundo. Embora eu acredite que qualquer um pode aprender esse método, tenho consciência de que nem todas as pessoas ficariam felizes com ele. Tem gente que realmente ama comprar roupas, gosta de se expressar através delas e faz disso um hobby. Pra esse tipo de pessoa um guarda-roupa minimalista tiraria toda a sua essência, sabe?

Por isso, um conselho que eu dou pra todo mundo que me questiona sobre o meu novo closet é: faça um test-drive.

É assim: primeiro faça uma lista das peças do seu guarda-roupa que você não vive sem, aquelas que você usa pelo menos uma vez por semana e que, se deixassem, você usaria todos os dias. Se tiver dificuldade de selecionar, tente pelo menos se lembrar das peças que você usou nos últimos 2 meses e separe-as. Regra: você pode definir quantas peças quer ter, mas o ideal é que essa seleção não passe de 40 peças, ok?

Depois disso, pegue as roupas que sobraram e coloque em algum lugar onde você não possa ver. Pode ser em uma mala, em uma sacola em cima do armário, debaixo da cama- onde achar melhor! E passe os próximos 2 meses usando apenas o que ficou no seu guarda-roupa.

Se no fim desse test-drive você perceber que não sentiu falta de quase nada e que a quantidade foi o suficiente para você se sentir bem vestida todos os dias, você é uma candidata a ter um guarda-roupa minimalista em potencial!

Agora, se ficou irritada ou desejou todos os dias ir ao shopping para procurar alívio a toda sua tensão, esqueça. Minimalismo não é pra você!

2. Dá trabalho no começo

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Como toda mudança de hábito, aderir a esse método também exige um pouco de esforço no começo. Primeiro porque sua mente consumista vai demora para se converter (vai por mim, aconteceu comigo). Segundo, você acaba sendo obrigada a ser mais criativa na hora de se vestir. E, por fim, porque você nem sempre vai começar com uma lista de peças já definida.

Muitas pessoas precisam até reconstruir o próprio estilo para finalmente definir uma seleção eficiente de peças. Nessa fase é preciso avaliar cuidadosamente o que você gosta e o que não gosta sobre seu guarda-roupa, reunir referências do estilo que gostaria de ter e ir atrás de peças que traduzem seu novo “eu”.

Eu também tive que iniciar daí. No começo eu até tive que continuar comprando roupa, só que não do mesmo jeito nem na mesma quantidade que antes.

Se antigamente eu comprava roupa adoidado, baseado no método curti-levei, agora eu passei a comprar roupas que fazem sentido para meu novo closet – ou seja, apenas peças-chaves que combinam com todo o restante do meu guarda-roupa. E, claro, sempre seguindo aquela regra: se entrar uma peça, outra tem que sair. 

Foram pelo menos 6 meses até que eu me sentisse 100% satisfeita com as roupas que tinha. Mas valeu super a pena todo o trabalho porque, ultimamente, anda bem mais fácil e natural combinar os meus looks todos os dias pela manhã.

 3. Closet organizado é consequência

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Outra lição que eu aprendi é que, tendo menos roupas e acessórios, até o seu closet fica mais organizado. Também, não é pra menos: trocar um guarda-roupa todo abarrotado de roupas, daqueles que não cabia mais nem um brinco na primeira gaveta, por uma quantidade bem mais reduzida de peças, obviamente o resultado vai ser um closet mais organizado.

Sem contar que a maior parte das vezes que eu fazia bagunça no meu armário, era tentando procurar alguma coisa legal pra vestir. Com opções mais resumidas e peças que vão bem com qualquer coisa, me tornei bem mais objetiva e – consequentemente – menos bagunceira.

4. Tendências passageiras são ignoradas

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Eu nunca me considerei a louca da moda, mas não vou mentir que sempre gostei. Estou sempre em busca de tendências e, dependendo, adoto várias delas ao meu estilo. Mas uma coisa que eu percebi depois de adotar o guarda-roupa mais minimalista é que eu passei a ter um feeling mais aguçado sobre as tendências que valem a pena investir, e aquelas que serão tão passageiras que nem vale o trabalho.

Esse feeling é ótimo porque evita que você gaste dinheiro a toa ou invista em algo que, no fundo, no fundo, não tem nada a ver com você.

5. É um exercício a simplicidade

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Por último e mais importante, eu aprendi a exercitar a simplicidade. As vezes a gente se deixa engolir pelo nosso consumismo tão estimulado diariamente. Mas sabe, você não precisa de tanto. A verdade é que você não precisa de quase nada. Tendo onde morar, o que comer, saúde, amigos e família – o resto é resto!

É claro que eu amo me vestir bem, me sentir bonita e elegante, mas isso já não precisa mais ter o peso que tinha antes, sabe? É só algo que eu gosto, mas que não pode tirar minha paz. Tem que ser algo leve, que torna a vida mais simples – do contrário, não serve.

 Fica aí essa reflexão.

E você, o que acha do método guarda-roupa cápsula? Já pensou em fazer? COMENTE!

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Moda

Ultra Violet: Como inserir a cor de 2018 nos seus looks?

em 09/01/2018 por Renata Stanquini

Preciso confessar pra vocês: eu não fui a maior fã da cor eleita pela Pantone para 2018 logo de cara. Levou alguns dias pra eu me acostumar e admitir que, apesar de ousada, a nova cor vai render ótimas produções, especialmente para aqueles que não tem a palavra “básica” no seu vocabulário.

CONCEITO DA COR

Todos os anos a empresa americana de consultoria de cores, Pantone, trabalha duro para descobrir (e criar) as tendências que vão agitar o mercado nos próximos 12 meses. E para esse ano a cor eleita foi a Ultra Violet (18-3838), um roxo vibrante que, segundo a própria Pantone, serve para despertar criatividade e otimismo.

Segundo a diretora executiva do Instituto Pantone Color, Leatrice Eiseman, essa cor foi escolhida para “comunicar originalidade, engenhosidade e um pensamento visionário”.

COMO USAR? 

As referências de como vestir a cor são bem diferenciadas. Em algumas produções você vai ver um look totalmente monocromático, com Ultra Violet da cabeça aos pés. Outras, com peças mais básicas combinadas com apenas um item da cor – uma bolsa, um casaco, um par de botas. Segue algumas inspirações:

LOOK MONOCROMÁTICO

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UMA SÓ PEÇA PROTAGONISTA

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NOS ACESSÓRIOS

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MATCH DE CORES VIBRANTES

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Particularmente eu não sei dizer qual maneira de usar eu curti mais. Mas acredito que vou acabar apostando nos acessórios por ser um jeito mais “seguro” de investir na cor, sabe?

E vocês? O que acharam da cor? Vão apostar nela nesse ano? COMENTEM!